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Comédia, drama e muito romance na Cinemateca

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Minhas tardes com Margueritte emociona e diverte Foto: Divulgação

A Cinemateca Paulo Amorim da Casa de Cultura Maria Quintana exibe uma variedade de filmes cultuados em sua programação. Sucessos de bilheteria e filmes consagrados pela crítica podem ser vistos de terças-feiras a domingos nas  três salas de exibição - Paulo Amorim, Eduardo Hirtz e Norberto Lubisco.

 

Estrelada por Gerard Depardieu e Gesèle Casadeus, a comédia dramática Minhas tardes com Margueritte, de Jean Becker, aborda o poder transformador de uma amizade surgida de conversas num banco de jardim. Já o filme brasileiro O Palhaço, de Selton Mello, acompanha a vida de dois palhaços que percorrem cidadezinhas do interior.

A Pele que Habito, de Pedro Almodóvar, traz drama e suspense ao tratar da história de vingança e terror orquestrada pelo cirurgião plástico Richard Ledgard, interpretado por Antonio Banderas. Submarino, de Thomas Vinterberg, trata de conflitos familiares e marcas que não se apagam com o tempo. Inquietos, de Gus Van Sant, narra o relacionamento de dois jovens assombrados pela morte. A película alemã, Se não Nós, Quem?, de Andres Veiel, fala sobre a geração que mais sofreu com o legado do holocausto por meia da história verídica de Bernward Vesper. O drama chileno Dawson Ilha 10, de Miguel Littin, aborda as torturas sofridas pelos colaboradores mais próximos de Salvador Allende, após o golpe militar no Chile, em 1973. Trinta anos depois, alguns sobreviventes voltam à ilha e relembram como conseguiram sobreviver em condições extremas.

A Pele que Habito, com Antonio Banderas, foi um dos filmes mais comentados de 2011 Foto: Divulgação
A Pele que Habito, com Antonio Banderas, foi um dos filmes mais comentados de 2011 Foto: Divulgação

 

Em Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim, de Julie Gavras, Maria e Adam, interpretados por Isabella Rossellini e William Hurt, são um casal normal, vivendo todas as alegrias e realidades de um casamento de 30 anos. Certo dia, eles descobrem estar envelhecendo e cada um tenta enfrentar ao seu modo esta nova etapa da vida. A comédia francesa Os Nomes do Amor, de Michel Leclerc, tem como protagonista uma jovem extrovertida e totalmente comprometida com seus ideais de esquerda, inclusive namorando inimigos políticos para convertê-los.

 

Texto: Asscom Sedac

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